USO DE QUERCETINA EM MEIO DE REFRIGERAÇÃO DE SÊMEN EQUINO A BASE DE LEITE EM PÓ DESNATADO

Autores

  • K. R. S. GABIATO Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Agrarias, Campus Umuarama
  • A. R. G. ALMEIDA Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Agrarias, Campus Umuarama
  • L. S. SILVA Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Agrarias, Campus Umuarama
  • R. G. MOTTA Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FMVZ, Botucatu, SP
  • K. A. STRAIOTO Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Agrarias, Campus Umuarama
  • L. H. FERRARIN Médico Veterinário Autônomo
  • L. S. A. MARTINS Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FMVZ, Botucatu, SP
  • A. C. MARTINEZ Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Agrarias, Campus Umuarama

DOI:

https://doi.org/10.15361/2175-0106.2020v36n3p157-162

Resumo

A biotécnica de refrigeração de sêmen equino para o trasporte de material genético está amplamente distribuida. Com a necessidade da manutenção da viabilidade espermática é indispensável a autilização e diluentes para este fim. O objetivo deste estudo foi avaliar se a adição de quercetina, que é um flavonóide antioxidante, em diluentes espermáticos altera a viabilidade dos espermatozoides equinos refrigerados. Foram avaliados cinco ejaculados de um garanhão, por meio da análise de motilidade e vigor espermático, em diferentes períodos de refrigeração em quatro meios de diluição: BotuSêmen®; BotuSêmen® adicionado de 20 µg/mL de quercetina (SIGMA®); Solução aquosa com 10% leite em pó desnatado (Molico®) ou Solução aquosa com 10% leite em pó desnatado (Molico®) adicionado de 20 µg/mL de quercetina (SIGMA®). Por meio dos resultados obtidos no presente estudo, foi possível verificar que não há diferença estatística entre a motilidade espermática de sêmen de garanhão diluído em BotuSêmen® em relação ao diluído solução aquosa com 10% leite em pó desnatado (Molico®) pelo período de refrigeração avaliado (36h).

Biografia do Autor

K. R. S. GABIATO, Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Agrarias, Campus Umuarama

Programa de Pós Graduação em Produção Sustentável e Saúde Animal, Umuarama, PR, Brasil

A. R. G. ALMEIDA, Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Agrarias, Campus Umuarama

Programa de Pós Graduação em Produção Sustentável e Saúde Animal, Umuarama, PR, Brasil

L. S. SILVA, Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Agrarias, Campus Umuarama

Programa de Pós Graduação em Produção Sustentável e Saúde Animal, Umuarama, PR, Brasil

K. A. STRAIOTO, Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Agrarias, Campus Umuarama

Programa de Pós Graduação em Produção Sustentável e Saúde Animal, Umuarama, PR, Brasil

L. H. FERRARIN, Médico Veterinário Autônomo

HARAS FS, Umuarama

A. C. MARTINEZ, Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Agrarias, Campus Umuarama

Programa de Pós Graduação em Produção Sustentável e Saúde Animal, Umuarama, PR, Brasil

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Publicado

26/09/2020

Edição

Seção

Animal Reproduction/Reprodução Animal